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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

ESTRANHA PASSAGEIRA



De onde imagino vir luz
Sinto escuridão
Nenhum sossego
Me traz o alento
Do mar em calmaria
Navego-me cansada
À deriva viajante
De alma estrangeira
Uma estranha passageira.

Andreia Cunha







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