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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

OH! E AGORA QUEM PODERÁ NOS DEFENDER?


A luta se afigura em seu ser
Cada dia uma batalha a superar e se vencer
- O que se passa dentro dele? Um vício?
É preciso força que o tire do precipício?
Mas o que se pensa disso?
- Esforce! Tudo vai se reverter!
E lá vai ele suplicante persistente
Um amante resistente
Apesar da condição indecente
De nem segurança em seu trabalho ter.
- Não tenho apoio das autoridades
Mesmo da escola pública fazendo parte
- Que se danem que se lixem
É o que se ouve dos governos que dirigem
Anos após anos na vertigem do poder
- Sou gente, mas isso ninguém sente
- Máquina necessitando de peças,
E ninguém se interessa
De mim cobram e ainda assim esnobam
Pois professor rima com sofredor.
Até quando em areia movediça nesse pântano
Seremos consumidos e chamados:
- Classes de esvaídos, desvairados...
 Pobres coitados...
?

Andreia Cunha








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