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domingo, 6 de janeiro de 2013

O MÍSSEL DO INADMISSÍVEL




Inadmissível em pleno século XXI vivermos sob o estigma da seca no nordeste e as chuvas torrenciais e devastadoras no sudeste e em outras regiões do país.

Não há meios de se acabar com isso? Claro que há. Até uma criança em seus incautos atos teria a ideia de apanhar essa chuva, tratar desse agueiro todo e levá-lo até os confins de quem precisa.

Falta iniciativa, falta vontade e no mínimo há uma parcela bem grande de egoísmo interligado à ganância e muito ‘tira proveito’ dessa triste e pobre situação. Afinal o que se prometerá nas eleições seguintes, se não tiver o que se prometer?

A nós, seres comuns sem fins de poderio, fica um gosto de calamidade por ver tantos perderem seus tudos incluindo suas dignidades e tendo que se refazer como fênix a cada ano, pois a história é cíclica e com tempo determinado a acontecer.

Onde ficam as almas dos governantes que durante um ano inteiro tiveram a oportunidade e não a fizeram a não ser em palavras douradas cravejadas de brilhantes?

Confesso não somente ter nojo da raça ‘rouba, mas faz’ do ‘promente’ em promessinhas vãs mas também desprezo pelos que vendem suas almas para se assentarem nos tronos descartáveis do poder pendurados nos cabides partidários.

O que falta? Igualmente aos que perdem: tudo – consciência política, educação, e valores que só se aprendem em casa com exemplos de caráter e honestidade.

Ah, educação como fazes falta enquanto te deixam aí adormecida nos dicionários à espera de teu levante por si só.

andreiACunha






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