Sou escravo de mim quando olho o relógio
E espero algo que não vem.
O toque do celular que não acontece
O telefone enquanto tomo banho.
Caminho no falso pretexto de te encontrar
Nas esquinas da vida que me montam
Ouço a chuva e nela um assobio
Vivo nessa sobrevida pronto para te ver
Para o eu voltar a ser
Andreia Cunha
Andreia Cunha
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