O fio tênue que nos une é sutil e perene e, no entanto forte
e resistente para nos dizer o que e como se deve prosseguir nessa viagem e
também pedir passagem.
Faz-se necessário a gentileza embrenhando-se no caminho da leveza
do ser em ebulição buscando a comunhão com todos os elementos que lhes dão a
forma humana em segmento.
Somos todos da natureza acidentes buscando ser experientes
nesse mundo real e aparente?
Para se ser sublime na estatura de anjos ainda nos falta
muito, no entanto o fio existe e não resiste a nos dar convite para nele se
embrenhar como meio de encontrar o tão esperado equilíbrio com o todo que nos
cerca.
O importante nessa pesca de almas-peixes é saber que nada enfim
se desconecta, apenas em si desperta um balanço em mar-corrente que como causa-consequência
pode nos trazer alegrias ou tristezas dependendo das práticas das ações
atrelada a responsabilidade consciente.
Você considera esta uma verdade indecente?
Andreia Cunha
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