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quinta-feira, 7 de julho de 2011

O "BEM" MAL ACOMPANHADO



O VERDADEIRO PRATICANTE DO BEM NÃO PRECISA DA MORAL RELIGIOSA PARA SE SERVIR DISSO COMO SEU SEGUIDOR.
ALIÁS, ULTIMAMENTE VEMOS QUE MUITOS DOS QUE CULTUAM SEUS DEUSES O FAZEM PREGANDO PRECEITOS REPLETOS DE PRECONCEITOS A QUAL O BEM ESTÁ MUITO MAL ACOMPANHADO.
SERVIR-SE DO BEM OU DO MAL ESTÁ NA CAPACIDADE HUMANA.

E NISSO TEMOS TODOS UMA PARCELA DE RESPONSABILIDADE. PRECISAMOS NOS CONHECER PARA SABER ATÉ ONDE NOSSOS LIMITES NOS PERMITEM FAZER O BEM SEM CAUSAR DANOS. O QUE NÃO PODEMOS É NOS USAR DE NOMES CONSIDERADOS SAGRADOS PARA LAVAR O SANGUE, A DESTRUIÇÃO E INCITAR A MORTE COMO JUSTIFICATIVAS A TORTURAS, GUERRAS E AFINS.
O ESPÍRITO VERDADEIRAMENTE LIVRE PRATICA AÇÕES JUSTAS E BENÉFICAS SEM NECESSARIAMENTE PENSAR EM RECOMPENSA COMO PREGA A MAIOR PARTE DAS RELIGIÕES NA FAMOSA LEI DO RETORNO. SABEMOS QUE ELA EXISTE, MAS NÃO É PORQUE RECEBEREMOS O BEM SE FIZERMOS O BEM QUE VAMOS PRATICÁ-LO.
O BEM TEM QUE SER ACIMA DE TUDO EXERCIDO INDEPENDENTE DE RELIGIÃO.

 AÍ RESIDE A VERDADEIRA ESSENCIAL DO QUE É BOM SEM NECESSARIAMENTE PREJUDICAR O PRÓXIMO.
AFINAL DAS CONTAS A DEFINIÇÃO DO QUE É REALMENTE O BEM É UM ASSUNTO MUITO COMPLEXO.
 DAÍ AS CONTROVÉRSIAS QUE NÃO ENCERRAM O ASSUNTO NUMA REDOMA DE CONCLUSÕES PRONTAS E DEFINITIVAS.


Andreia Cunha


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