NA QUEDA DE MEUS BRAÇOS
ANTE A FORÇA IRREVERSÍVEL DA SAUDADE
MINHA ALMA AGITA, MINHA ALMA TREME
SOU INCAPAZ DE LUTAR COM O ABSTRATO- INVISÍVEL DA MALDADE
E O SUOR DA FRONTE NUA ESCORRE LENTAMENTE
E DO DESEJO ARDENTE DE REVERTER TODA FRIEZA
QUE AO ALCANCE DE MINHAS MÃOS
NÃO CONSIGO APALPAR
VEJO TRANSFORMAR-SE EM TRISTEZA...
NÃO VEJO O TEMPO COMO AMIGO
NÃO VEJO A HORA COMO ALIADA
E NEM O DIA COMO ABRIGO
SÓ VEJO CADA MINUTO COMO LÁGRIMA
PINGO QUE ENCHE O COPO VAZIO
Nenhum comentário:
Postar um comentário