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quinta-feira, 28 de julho de 2011

DO NORTE À MORTE - BORBOLETAS



Uma perna a mais e a palavra ganha outro significado.
O segredo da esfinge se refaz.
Sinto-me homem de bengala que ruma a um destino
que não sabe se a ele chegará.
O tempo consome. Chronos engole
E caminhando para o que pensamos ser o NORTE
podemos ser surpreendidos pela MORTE
Mas quem disse que esta é de todo negativa?
É preciso morrer para se renascer.
É preciso abandonar os casulos
para se metamorfosear em BORBOLETA

ANDREIA CUNHA









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