Minha alma é livre e percorre os caminhos que melhor lhe convier
Sou apenas o corpo obediente
Com pulsações latentes
De espírito impaciente
Que precisa da vida além do simples viver.
Minhas repetições são crianças inocentes
Imperiosas determinadas e contentes
Que esperam o sim prudentemente
Mediante as recusas em nãos infinitos reticentes
A vida é muito curta para amargas e ácidas recusas
Que extrapolam o caminho da verdade
O melhor é fazer das pazes
A amiga sorridente e da lida inclusa
Assim deve repousar a mente antes difusa
Em parafusos da labuta confusa
Ansiante pela luz gratificante...
Borbulhas de refrigerante
Andreia Cunha
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