No intenso existir
Somos instrumentos
Violino
Estando entre flores a dormir?
Acordemos, pois, desse
Calar-transe dessentir
E no tocante sonho-pesadelo
Neles não mais dó em si dormir
Há muito a se fazer
Há muito a se alcançar
E em canto a expirar
O som em lá
Na pele a transpirar
Almejamos à vida
Um presente
Que pressente
O tempo pedindo licença
Pra passar.
Em fim, a fina ação.
andreiACunha
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