As palavras ganham vida quando nós, ao escrevê-las, percebemos
que sai tudo diferente do que antes havíamos imaginado.
Elas, meninas brincalhonas, se fazem camuflar e ao serem
escritas zombam de nossas caras que pensamos ser as donas exclusivas dessas
entidades com luz própria.
Somos apenas cometas metidos que giram em seu torno fazendo
retornos adulando-as garbosas em seus reinos de sonhos, realidades e ilusões.
E pensar que fui eu que tive a ideia de escrevê-las assim
como agora estão... Sou apenas instrumento artista arteiro dessas meninas
senhoras cheias de razão. Donas da paixão.
Andreia Cunha
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