O cidadão comum e de bem que até então permanece calado e
inativo aos fatos tanto da politicagem quanto da bandidagem está sendo
verbalmente intimado em alto e bom som a agir nesses últimos tempos.
O motivo é claro embora a maioria permaneça como ovelhas no
redil: não há quem os defenda e o pior é que entre as duas muralhas, as quais
estão o rebanho, há um estreitamento movediço causando um ‘imprensamento’ para
breve.
No entanto, nada que ainda alardeie a massa. Afinal ela é de
manobra de ambos os lados. Pende mais para o da politicagem ‘falastreira’ e
ardilosa que de tempos em tempos gasta fortunas para empastelar a mídia com
suas gosmentas ‘inverdades’ de melhorias e justiças sociais.
Enquanto a ‘coisa’ (leia-se monstro no lugar) permanecer
nesse pé a massa comprimida será também esmagada por cima sendo compactada por
um rebanho cada vez menor.
O que vai dar sinceramente enquanto ‘escrevinhadora’ do
futuro não sei. Mas como alguém que vive o presente não olhando literalmente
como um presente muito agradável e mantendo-me em estado de alerta ao que virá
prevejo situações de guerra civil e caos urbano.
Porém aos intelectualóides que permanecem sentados em suas
cadeiras acadêmicas apenas estudam e não articulam um novo circo (porque a esses
também cabem determinado posicionamento que os favoreçam) o que acontece é bem
favorável (seja para seus novos estudos ou ascensão política).
O que resta embora creia mais no trágico do que no cômico é
que o caos se estabeleça como meio talvez de um dia ressurgir das cinzas. Se
ainda houver cinzas para contar essa história.
Fica o digo. Fica a
dica.
AC
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