Ao chegar a primeira lua de outono,
lembro-me de você.:
De seus encantos reluzentes,
De sua alma transparente,
De sua feminilidade envolvente.
És o satélite desse meu reino escuro
Antes também impuro
E eu, ser triste, inseguro...
Agora, de teus encantos
Mando fora todos os quebrantos
Que só me punham em profundo pranto
Sou hoje pleno, terno
Carinhoso e superno
Cativo de seu amor eterno
Andreia Cunha
Nenhum comentário:
Postar um comentário